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Revolta e indignação: Populares de Teixeira- PB e funcionários do hospital Infantil de Patos, sob po

  • Em Primeira Mão: "Quem lê gosta"
  • 20 de abr. de 2016
  • 2 min de leitura

Em relatos da dona de casa, Maria Aparecida Vitor de Sousa, ao falar da história da sua filha, Ana, que tem apenas três anos, ela afirma que após a separação do seu marido, Murilo Alves Guedes, a criança ficou sendo cuidada através de guarda compartilhada por decreto de força judicial, porém, Aparecida diz que seu ex- marido descumpriu o acordo, e sumiu com a pequena.


O fato é que no dia 14 de abril, uma quinta-feira, a pequena, Ana, deu entrada no Hospital Infantil Noaldo Leite, na cidade de Patos- PB.


A menina apresentava um sangramento no ouvido, e de acordo com os profissionais experientes do hospital infantil, chegaram a notar que Ana, estava um pouco afastada da mulher que a acompanhava, e esboçava pouco afeto pela mesmo.


Ângela, seria o nome dela, e supostamente, a atual esposa do ex- marido de Maria Aparecida. Maria do Desterro Alves, a própria mãe de Murilo, confessa que, não concorda com a criação de sua neta pela madastra, Ela afirma ainda que a menina, a pequena Ana, pede sempre para ficar junto da mãe ou para ficar com ela, que é sua avó.


Maria do Desterro, avó de Ana e mãe de Murilo, disse em uma matéria concedida ao Patos Online, Desconfiar que a criança vem sendo agredida pela madrasta, a Ângela, atual mulher do seu filho.


No relato da avó, a senhora Maria do Desterro Alves, ela confessa que se abalou com um pedido feito pela criança, por se tratar de ser sangue do seu sangue, chegou ate a chorar.


“A criança não quer ficar com ela, (a madrasta). Disse até assim ‘mainha me leve, eu quero ir embora para onde tá titio Jardel e mainha’. ( Como a criança chama a avó). Isso me doeu muito e eu chorei por que é meu sangue”,


"Esse caso merece bastante atenção, principalmente por parte dos profissionais competentes, bem como da família da criança [...]", Esse discurso, faz parte de relatos, de uma enfermeira que teve contato com a criança, e preferiu não se identificar... Ela acrescenta:


[...] "Ana, está com o emocional completamente abalado, com uma aparente queda de cabelo e não interage com os atuais cuidadores. O que mais chama atenção, é que longe da presença dos mesmos, ela se torna uma criança alegre, comunicativa e ate interagi".

A genitora da pequena Ana, Maria Aparecida, disse que está se sentindo desamparada e tem medo que algo possa vir acontecer com sua filha. Ela com medo, chega a pedir mais apoio das autoridades competentes. E apela aos dos Conselhos Tutelares; tanto da cidade de Patos como de Teixeira.


Aparecida, ex- nora da senhora Maria do Desterro, está recebendo apoio da família do seu ex-marido, o Murilo, além do setor de assistência social do Hospital Infantil Noaldo Leite.


O conselheiro tutelar José Oberto que está em viagem, disse que abraçará a causa e vai tomar as medidas cabíveis com apoio da justiça.


Ouça matéria do patos online:







Com Informações do Patos online

Direto da Redação Em Primeira Mão: "Quem lê gosta"- Geraldo Costa





 
 
 

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